quarta-feira, 25 de maio de 2011

Insignificante...

Jogado ao vento, preso em meus pensamentos, pobre tolo....
Tu qeu tenta desvendar este olhar virtual.

Tu que a muito não vejo, e durante todo o dia passa em minha mente como um
comercial, daqueles que se vicia...

Os passos que dou, o caminho não vejo,
Chegando ao fim deste, nem percebo.

Sinto-me Insignificante, diante destes que são meus sentimentos
Sem controle, a todo momento em mim são um doce tormento

E assim vislumbro novamente A estrela
Como sempre o ar foge aos pulmões,
O coração explodindo mais do que vulcões
E a mente maldosa e covarde traz as razões, que escondem os sentidos em falças afirmações... Sugestões são muitas, mas nenhuma certa
Pensando no incerto, agente se desconcerta.

Anunciando ao mundo que novamente estou embasbacado,
Gritando calado,
Desejando o pecado,
Querendo ser amado,
Precisando de carinho e cuidado.

Haha! Que coisa infeliz de se desejar, um "forever alone" a suplicar por um pouco de mais.
Mais a se importar para com ele,
Para afirmar um compromisso facil de definir,
Mais de atenção, para talvez voce se redimir....

Mas como todo bom "forever alone", vai ficar só.
Não terá dó,
Não se colocaram em seu lugar,
O desejo dela é o que deve contar,
O seu nem existirá.
E pode acreditar, é voce que sempre vai ser ferrar!

O tempo vai passar, vou me sentindo insignificante,
Um amante sem amor,
Um "rapaz certinho" sem pudor.

Só desejo saber: o que? porque? pra que?
Voce é tao inconstante, que me faz sentir insignificante...

Rio de janeiro,26 de Maio Inicio - 00:31 Fim - 1:04

quarta-feira, 9 de março de 2011

O problema deste poeta

inicio:10-02-2011 as 00:46

O problema deste poeta é o vício,
Vício do que não pode ter,
Deseja enteder,
Entender o desejo...

Grande conhecedor de si,
Acha que pode desvendar o proximo(a)
A ponto de fundir os pensamentos e a realidade que deseja(pobre tolo)

E como?
Como desvendar o que não existe
A certeza que se faz sempre presente
É na verdade, inesistente em mim...

Tudo que penso e desejo,
É denovo ser dono do seu beijo.

Porque?
Se novo tenho com quem me envolver?
Porque?
Por outra pessoa não consigo me prenter?
Porque?
Ainda sinto falta de voce?

O tempo mestre de tudo, me cura
Mas basta uma canção, para de novo despertar o coração
Instantaneamente a lembraça vai
Sobrepujando
A razão
Bombardeando os ouvidos
Escutando os sons emitidos,
Levando a beleza da musica para dentro de minha
Alma....

Talvez, este poeta seja somente mais uma exagerado,
Vicado no pecado, no sentimento,
No combustivel de sua dor....
Um masoquista dos sentimentos, um drogado de sentimentos...

Que com o tempo se aquieta e desentoxica,
Mas sempre volta pro seu vicio de amar.

Rio de janeiro 02:12 am